1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração
-
Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
A) Aspecto espiritual
- É
necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a
oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora?
A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”.
-
Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um
profissional do púlpito.
-
Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço
da unção está no altar.
B) Aspecto musical
- É
preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.
- Tenha
uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.
- É
necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações,
brincadeiras e conversas paralelas.
- Estar
atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.
- Estude
música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e
afinação mínima dos que tocam e cantam.
2-
Nunca preparar a ministração
-
Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.
- Quando
o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há
seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música
cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que
ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra
de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos,
preguiçosos e displicentes.
- Já
avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem da
adoração a Deus? Façamos o melhor para o Senhor!
3-
Atrasar nos compromissos sem dar satisfação
- O
músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las
à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver
problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
- Quando
não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade,
e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.
4-
Não aceitar as críticas
- Quem
não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre
nivelado por baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no
conformismo e paremos de crescer.
- Devemos
receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é
ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na
igreja.
5-Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor
-Não seja “juiz” das pessoas.
- Mostre
a graça de Deus e o amor.
- Não
seja grosseiro e indelicado.
- Seja
amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração.
Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.
- Uma boa
introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho
para compreensão e recepção da ministração.
- Uma boa
ministração precisa ter um começo, meio e fim.
- Não
seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir
a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem
reservado para cada uma delas.
6-
Utilizar o púlpito para desabafar
- Uma
mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar
o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para
profecia!
-
Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).
7-
Gritaria
- Não
confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o
equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em
alguns casos, quase insuportáveis.
- Quem
fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40).
- Não é
gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade
na comunicação e criatividade.
- Há
ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão
de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz
e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.
8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração
- Por
vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos
percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de
todos, aquele que errou.
- Devemos
ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos
companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante
do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.
- Muitos
estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros.
Tenhamos uma atitude de amor e respeito uns para com os outros.
9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado
- Se
algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja,
não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é
falta de educação. Não seja mal educado!
- Muitos,
por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a ministração
daqueles ministros que foram convidados no culto.
10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração
- Muitos
querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos,
dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o
propósito da ministração. Ministre cantando! Flua!
- Cuidado
com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de auditório”. Não
peça para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo,
além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do
público.
- Evite
deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável
desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.
11- Contar histórias ou piadas fora de hora
- Algumas
histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não
vulgarize o púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando
desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem
coisas com duplo sentido.
- Púlpito
é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e
não humoristas.
12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma
direção
- É
importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de
captar e transmitir mensagens não verbais.
- É
importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um
olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca
vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.
- Para
alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só
para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que
não precisam participar daquele momento de ministração.
- Estamos
diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a
Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.
13- Exagerar nos improvisos
- A
disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar.
Precisamos entender que pausa também é música.
-
Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e
sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem
mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar
a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista
conduzir. Economize informações musicais!
-
Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo
músico deve aprender a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros
instrumentos, afinal, é um conjunto musical.
- Vocal:
Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em
momentos específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação
não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos
dos dirigentes e cantores.
- Avalie
o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de
seu cd solo.
- Procure
gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções
necessárias.
- Tocar e
cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante
aprendizado.
14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos
- Não
seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!
- A
entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre
alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode
contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.
15- Comunicação inadequada ao tipo de público
- Ser
sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem
adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de
uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não trate um público
maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa.
- Cuidado
com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal,
seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.
16- Vestimenta inadequada
- Sua
vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará
ministrando.
- Cuidado
com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.
- Esteja
atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve,
usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem
está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.
17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado
- Não
conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!
- Para
ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o
que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é
imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.
18- Cantar fora da tessitura vocal
- A
escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da
tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o
mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o
canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por
outros elementos.
- Muitas
músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha
errada da tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem
cantar.
- O tom
pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como
causar danos nas cordas vocais.
19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião
- Elabore
um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens,
evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de
um lançamento de um cd por exemplo.
- Elabore
uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de
adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem
um destino.
20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração
- Elabore
um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor).
-
Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa
de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore
um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente.
- Muitos
exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado,
atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão
agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não
atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.
21- Ensinar muitas canções num período de ministração
- Para
que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou
dois cânticos. Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando
se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue
assimilar as canções, causando uma dispersão.
22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações
- A
Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um
cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o
mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as
pessoas acabam cantando apenas com a mente.
-
Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório. Reciclar,
significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem
sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.
23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo
- É o
Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.
- Devemos
tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o
Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam
apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a
voz do Espírito Santo.
24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados
- Muitos
estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem
um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos
ensinando e cantando dentro de nossas igrejas.
-
Cantemos cânticos teologicamente corretos
-
Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a
Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.
25- Imitar outros ministros
- Cada um
de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar
do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.
- Muitos
caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros
ministros, etc.
- Cuidado
com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”,
“chuva”, “noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero
deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando
Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.
- Não
quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém
devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem
canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o significado e
sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”, ou
para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas
colocações das palavras, até mesmo com um duplo sentido. Cuidado, intimidade
sem reverência vira desrespeito!
- É
verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a
glória devida ao Seu nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos
tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”. Cuidado para que, em nome da
“intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de
Isaías no cap. 6 – “Ai de mim…”)
26- Deixar o auditório em pé por muito tempo
- Não canse
o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50
minutos. Esteja sensível ao ambiente.
- Um
público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais
velho acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus
sentado.
27- Deixar de participar de outros momentos do culto
- Muitos
músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto.
Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para
fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc.
- Temos
uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não
podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis
(I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!
28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som
- É
importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da
melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso
inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.
- Cuidado
com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo
aos ouvintes.
-
Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos
para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado.
- Sua
participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”.
Concentração total!
- Seja
amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado
ao som.
- Não
atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder
solucioná-lo.
- Depois
de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som.
Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.
- Cuide
dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.
29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança
- Muitos
são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
-
Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente
com a música que está sendo ministrada.
- Roupas:
é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e
escândalo dentro da igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.
- Técnica
e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc),
lembrando que cada estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo
entre o grupo é um fator muito importante.
30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria
- Quando
realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você
gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta
quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.
- Se a
obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por
obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.
- O nosso
serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria…” (Sl 100:2).
-
Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da
igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve
a sério o ministério!
“Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu
para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e
queimardes incenso” – II Cr 29:11
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(Escola de Líderes)
Deus lhe conceda Sabedoria!!!
Seu irmão em cristo: Elizeu França
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